quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Amor


"...Não amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.


Quando olhamos para o lado e pensamos ‘mas afinal porque é que eu gosto tanto desta pessoa’ e nos apercebemos que esse amor encerra um mistério inexplicável, então é porque existe mesmo amor.


Quando uma pessoa se apaixona por outra tem tendência a colocá-la num pedestal. E quando começa a amar essa pessoa a sério, depois de uma descida mais ou menos atribulada ao mundo real que coincide com o fim do encantamento, é então que percebe que ama o outro não só pelas grandes qualidades que encantam, mas apesar dos defeitos que incomodam.


Amor não é interesse, porque quem tem interesse por outra pessoa raramente gosta dela..."


Retirado do blog: http://esomeusegredo.blogspot.com/, que por sua vez citou Margarida Rebelo Pinto.

Óscares - parte II


Ainda não falamos dos Óscares?!
Eu até não sou pessoa de apreciar assim tanto quem efectivamente não conheço, principalmente se existir um continente pelo meio, mas enfim... não consegui dizer que não ao pedido de muitas famílas para que colocasse na minha alma uma fotozinha do Hugh Jackman, esse grande entreteiner do momento!
Pois, meus queridos aqui a têm....(talvez quisesse dizer minhas queridas, mas não sou de ferir a susceptibilidade de ninguém!)

Óscares


Depois de ter ficado de pestana aberta quase uma dúzia de horas à espera de ver quem ganhava o quê (como se ninguém soubesse!!), dou por mim a achar que afinal o que aquilo teve de bom foi mesmo o apresentador!


Ele sim merecia um Oscar: o home é pau pra toda a obra!


E mai nada!

Depois da Folia!!!

Depois da folia do Carnaval, heis-me agora a descansar em pleno!
Isto de não dormir duas noites seguidas tem que se lhe diga! Com umas olheiras que vão até aos pés e um cansaço impróprio para a idade, acho que vou vegetar em frente à televisão durante uma semana!

Mas, digo-vos uma coisa: não há nada que pague a paz, a tranquilidade, a alegria e a amizade do reencontro com aqueles amigos do coração!
Como diria um deles: "estes momentos são inesquescíveis, pena durarem tão pouco..."

Ahh! E nem vos conto como me mascarei! A Frida Khalo ao meu lado era uma cinderela!
;);)

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Férias


Pois é meus queridos, há almas bafejadas com a sorte!
Depois de 2 meses a trabalhar para a miopia e para o Alzheimer, heis que chega agora o meu momento: o tão merecido descanso!!
E uma vez que o Verão ainda não bateu à porta, nem a praia está aberta, porque não começar por aceitar aquele convite da minha alma amiga e dar uns passinhos de samba por terras de St.ª Maria?!
Pois ainda não sei do que me vou mascarar, mas "cheira-me" que vai ser divertido! ;)
FÉRIAS!!!

novelas

Ontem depois do futebol ainda consegui ver aquela novela, aquela do primo do sogro da vizinha da Cátia Vanessa que agora anda com a amiga dela!

Acham normal??!! E eu a pensar que ele não tinha nada a ver com ela...afinal a cunhada da filha do Custódio não lhe tinha dito que não valia a pena, por causa da traição??!!

E depois ainda se admiram de haver gente que cria blogs!

Pois claro!

;);)

Benfica



Diz o Moutinho: "o Sporting ganhou, porque entrou no jogo para ganhar!"

Mas será que alguma equipa, digna desse nome, entra no jogo para perder??!!

O "meu Glorioso" bem podia ter feito melhor, é para isso que lhes pagam, mas enfim... há dias em que também não me apetece trabalhar, mas que remédio!!!

Viva o BENFICA!!

O nascimento


...e pronto...

Enquanto que uns morrem, outros acabam de nascer!
O blog "pega na lancheira e vai levar o almoço ao pai", acaba de dizer adeus a esta grande montra virtual!
Desconheço os verdadeiros motivos dessa decisão, mas tenho cá para mim, que há muito invejoso por aí...
Enfim, não sei o que será deste blog daqui a alguns meses, arriscaria a adiantar daqui a alguns dias, mas enquanto durar, há-de ser certamente uma aventura!
Faço votos que todos aqueles que me visitem, numa cusquice permitida, se divirtam e me ajudem a alcançar o INFINITO!

;)

CARNAVAL

JÁ É CARNAVAL!!!


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A Pequena Alma e o Sol
Neale Donald Walsh
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Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus:
— Eu sei quem sou!
E Deus disse:
— Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
— Eu sou Luz.
E Deus sorriu.
— É isso mesmo! — exclamou Deus. — Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.
— Uauu, isto é mesmo bom! — disse a Pequena Alma.
Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava.
A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era.
Então foi ter com Deus (o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:
— Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse: — Quer dizer que queres ser Quem já És?
— Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! — respondeu a pequena Alma.
— Mas tu já és Luz — repetiu Deus, sorrindo outra vez.
— Sim, mas quero senti-lo! — gritou a Pequena Alma.
— Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira — disse Deus com uma risada.
Depois a sua expressão mudou.
— Há só uma coisa...
O quê? — perguntou a Pequena Alma.
— Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
— Hã? — disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
— Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz? — eis a questão.
— Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! — disse a Pequena Alma mais animada.
Deus sorriu novamente.— Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão — disse Deus.
— O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
— É aquilo que tu não és — replicou Deus.
— Eu vou ter medo do escuro? — choramingou a Pequena Alma.
— Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.
— Ah! — disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.
Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto. É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é — disse Deus
— Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento.
Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois.
E por isso, — continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. “Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!”
— Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? — perguntou a Pequena Alma.
— Claro! — Deus riu-se. — Claro que podes! Mas lembra-te de que “especial” não quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
— Uau — disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando.— Posso ser tão especial quanto quiser!
— Sim, e podes começar agora mesmo — disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma
— Que parte de especial é que queres ser?
— Que parte de especial? — repetiu a Pequena Alma. — Não estou a perceber.
— Bem, — explicou Deus — ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes.É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.
— Conheço imensas maneiras de ser especial! — exclamou a Pequena Alma — É especial ser prestativa. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
— Sim! — concordou Deus — E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.
— Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! — proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. — Quero ser a parte de especial chamada “perdão”. Não é ser especial alguém que perdoa?
— Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.
— Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar- me assim — disse a Pequena Alma.
— Bom, mas há uma coisa que devias saber — disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente.Parecia haver sempre alguma complicação...— O que é? — suspirou a Pequena Alma.
— Não há ninguém a quem perdoar.
— Ninguém?A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
— Ninguém! — repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.
Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados — de todo o Reino — porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
— Então, perdoar quem? — perguntou Deus.
— Bem, isto não vai ter piada nenhuma! — resmungou a Pequena Alma — Eu queria experimentar- me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.
Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:— Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te — disse a Alma Amiga.
— Vais? — a Pequena Alma animou-se. — Mas o que é que tu podes fazer?
— Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
— Podes?
— Claro! — disse a Alma Amiga alegremente. — Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
— Mas porquê? Porque é que farias isso? — perguntou a Pequena Alma. — Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidadetal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
— É simples — disse a Alma Amiga. — Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
— Não fiques tão espantada — disse a Alma Amiga — tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau — fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.
E assim, — a Alma Amiga explicou mais um bocadinho — eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a “má” desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar- te como Aquela Que Perdoa.
— Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? — perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
— Oh, havemos de pensar nalguma coisa! - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho. Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:— Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
— Sobre o quê? — perguntou a Pequena Alma.
— Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca...
— Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! exclamou a Pequena Alma, que começou a dançar e a cantar:— Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.— O que é? — perguntou a Pequena Alma. O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
— Claro que esta Alma Amiga é um anjo! interrompeu Deus — são todas!
Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.
E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.— O que é que posso fazer por ti? perguntou novamente a Pequena Alma.
— No momento em que eu te atacar e atingir, — respondeu a Alma Amiga — no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
— Sim? — interrompeu a Pequena Alma - Sim? A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
— Lembra-te de Quem Realmente Sou.
— Oh, não me hei-de esquecer! — gritou a Pequena Alma — Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
— Que bom, — disse a Alma Amiga — porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
— Não vamos, não! — prometeu outra vez a Pequena Alma. — Eu vou lembrar-me de ti!E vou agradecer-te por esta dádiva — a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza — principalmente se trouxesse tristeza a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.
"Lembra-te sempre, Deus aqui tinha sorrido, não te enviei senão anjos."
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Colaboração: Thais Marzagão
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In Blog: De Coração a Coração

O caminho...

"Não há qualquer Guru ou Mestre que possas encontrar.

Não há quaisquer lugares sagrados ou sítios que possas visitar.

Não há quaisquer ensinamentos ou conhecimentos que possas obter que te tornem melhor do que tu já és.

Porque tu és a personificação do amor.

A jornada nunca começa nem acaba.

Não há prémio para oferecer ou descobrir.

Porque tu és a jornada.

Tu és o prémio.

Tu És."